domingo, 24 de abril de 2016

História: Mordida não, Napoleão!



O livro com enredo da Joyce M. Rosset, foi deliciosamente ilustrado por Pietro Nicolodi.
Nesta época do ano as mordidas estão em pleno vapor! Trabalhar essa questão com as crianças exige paciência e dedicação. O educador precisa aperfeiçoar a escuta, manter o radar ligado e ensinar aos pequenos alternativas para expressar as suas frustrações. Conversar com o grupo sobre esse tema também ajuda. As histórias contadas nas rodas são um bom disparador para colocar todos, mordedores e mordidos, na conversa. 
O livro Mordida Não, Napoleão fala de um menino que descobre a própria boca. Ao ser mordido pelo seu cachorro pequenino, percebe que a boca pode também machucar. A história sugere paradas ao longo do enredo com perguntas que colocam a turminha para pensar e falar.
Você pode imprimir as imagens, montar o livrinho e ler para as crianças. Também pode imprimir versões menores para deixar à disposição dos pequenos nos cantos de leitura. Desse modo, a história e o contexto passarão a fazer parte do acervo intelectual da turma.









Fonte: http://www.tempodecreche.com.br/

Gostaria de expor minha opinião, dentro deste contexto como Pedagoga e atuante na área da Educação Infantil, não podemos esquecer de ressaltar que as mordidas dadas por crianças pequenas (em torno de 2 à 3 anos), nesta fase a criança não domina a totalmente a linguagem e as mordidas seriam uma forma de comunicação e interação com os colegas, sendo assim por meios físicos. Muitas vezes seu lado emocional interfere muito, como por exemplo o nascimento de um irmão ou conflitos familiares em casa. Cabe aos educadores esclarecer aos pais e procurar ter uma boa comunicação. Segundo Sigmund Freud, denomina a fase oral, sendo um dos mais importantes e mais primitivo estágios do desenvolvimento infantil, dentro das percepções e necessidades da criança que estão concentradas na boca, relacionados à zona oral da criança.   
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